segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Palestra da Professor Msc. Rafaela Harumi Fujita

No dia 08 de novembro de 2011 recebemos um presente em forma de palestra da Professora Msc. Rafaela Harumi Fujita (Universidade Estadual do Oeste do Paraná  - UNIOESTE).
A palestra  teve como tema:
O rio Ivaí: um rio desajustado.


Resalte-se a participação dos acadêmicos do quarto e quinto ano do curso de Geografia.
A vinda da especialista foi facilitada pelos recursos do CNPq, através dos projetos dos professores Mauro Parolin e Jefferson de Queiroz Crispim.
Entenda um pouco mais clicando na imagem abaixo.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Só restou a chaminé

Chaminé ainda conservada da primeira olaria de Campo Mourão. A olaria Castaldelli Funcionou de 1950 a 1977.
Posted by Picasa

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

domingo, 23 de outubro de 2011

Duas irmãs

Não importam o que digam, para mim Aracucaria angustifolia é a árvore mais linda e imponente do planteta.
Posted by Picasa

Caminho

Posted by Picasa

Casinha Branca

Imagem rural de algum lugar ao sul do município de Peabiru/PR. Com a modernização da agricultura e a saída do homem do campo esse tipo de imagem ficará cada vez mais rara.
Posted by Picasa

Chaminé

Das antigas olarias de Campo Mourão - apenas restos da chaminé.
Posted by Picasa

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Tempestade

Formação de tempestade em Campo Mourão 01/10/2011

terça-feira, 23 de agosto de 2011

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Nuvens escuras

Ainda ontem passei por lá, da rua pude ver a sala de aula, que naquele horário estava vazia.
De um modo estranho todos os momentos daquela primeira  aula como professor contratado vieram a tona.
Naquela aula, os quatro anos de faculdade resumiram-se ao tempo de  uma pergunta, feita por uma menina da quinta série, que por mais que eu tente não consigo lembrar do seu rosto.
- “Se as nuvens são compostas por vapor d’água e a água de chuva é limpa, por que as nuvens de chuva são escuras?”
Naquele momento o frio que subia pelas vértebras só foi acalentado pela sirene marcando o fim da aula. Era como se eu tivesse sido salvo pelo gongo no último assalto da luta.
A resposta veio pronta:
- “Na próxima aula te digo.”
Mais que responder a questão, pensei em como fazê-la de modo prático e convincente, e mesmo antes que eu me sentasse para fazer a chamada na outra turma, quando pedi para um aluno fechar a cortina da janela, que por sinal era branca.
“Bingo!”
Ora as nuvens de chuva geralmente são escuras por conta de sua grande espessura. Essa espessura impede a passagem da luz o que acarreta a sombra.
Na aula seguinte subi em cima da mesa do professor e com algumas folhas de papel branco, encobrindo a lâmpada da sala fui intercalando uma após a outra até que o papel em sua porção inferior ficasse escuro. 
As vezes me pergunto como eu teria feito se o sinal não houvesse tocado.
Provavelmente diria que a luz não consegue atingir toda nuvem por conta de sua espessura. Mas e ai? Teria sido convincente?

terça-feira, 24 de maio de 2011

Estada em Rio Grande/RS


Passeio de carro pela praia do Cassino (maior praia contínua do Brasil com 245km de extensão). Localizada a cerca de 18km do centro da cidade de Rio Grande/RS. Por ela é possível ir até o município de Chui no extremo sul do Brasil. Passando pela Reserva do Taim.
Passeio pela praia do Cassino - Rio Grande/RS
Visão dos molhes - entrada do Porto de Rio Grande
Foto tirada dos molhes - vista para a praia do Cassino.
Vegetação na região industrial de Rio Grande/RS - percebe-se o desfolhamento das ávores, consequência da chuva ácida na região.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Palestra da Prof. Dr. Marcia Regina Calegari

No último dia 04/05/2011 nós do Lepafe e os acadêmicos do quarto e quinto ano da licenciatura e bacharelado respectivamente, tivemos a oportunidade de assistir a palestra "Análise de Fitólitos e sua utilização em estudos de reconstrução paleoambiental." Proferida de forma brilhante e competente pela Prof. Dra. Márcia Regina Calegari.

Prof. Dra. Márcia R. Calegari duante a palestra.

Prof. Márcia após a palestra junto à equipe do Lepafe e Cerrado. da esquerda para direita: Luiz C.Alves, Marcia R.Calegari, Mauro Parolin, Mayara Monteiro, Giliane G. Rasbold, Tais C. Berbet, João C. A. dos Santos, Janaina Rossi, Renato L. Guerreiro, Bruno Candelari e Sérgio S. N. Pagliarini Junior.

Durante a palestra a professora ressaltou as mudanças ambientais ocorridas na região central do Paraná durante o  Pleistoceno e Holoceno indicadas pelo C-13 e fitólitos.

Vale ressaltar que a Professora é pesquisadora e parceira de um dos projetos do Lepafe junto ao CNPq (processo 401765/2010-5 - Utilização de microfósseis para reconstrução paleoclimática e paleoambiental do Quanternário: Enfoque para a região central do estado do Paraná), projeto que garantiu sua presença entre nós. Durante a semana que ficou em Campo Mourão trabalhou e orientou a equipe do Lepafe no processo de recuperação de fitólitos no solo do Cerrado.


Prof. Dra. Márcia durante os trabalhos laboratoriais no Lepafe.










quarta-feira, 11 de maio de 2011

Carta à Diva Aparecida Camargo

Diva!

Não são muitos os professores que conseguem conquistar e cativar seus alunos.

Também não são muitos aqueles que ensinam a ensinar.

Ainda... Muito, mas muito menos, aqueles que nos deixam marcas e ensinamentos que vão além da academia.

Há ainda outra classe, tão rara quanto, que nos fazem seguir instintivamente seus exemplos pela vida toda.

Pois é... Professora e amiga Diva Aparecida Camargo graças ao bom Criador, eu tive a oportunidade de aprender com você, não só lições de Geografia... Mas também de humanidade, respeito e sensatez.

Lembro como se você hoje o meu primeiro dia como estagiário na Unidade Polo em Campo Mourão... Você estava lá!

Que bom!

Você disse baixinho:  “Não se preocupe... no final tudo dará certo.”

Hoje, eu e aqueles que tiveram a oportunidade de aprender e conviver contigo, estamos nos sentindo um pouco órfãos... Como se aula ainda não houvesse acabado.

Ainda temos tanto a aprender...

Quem sabe essa seja mais uma lição, que o Criador tenha pedido para você nos dar, e que nós, mesmo relutantes e profundamente tristes, tenhamos que aprender...

Obrigado Diva!

Do para sempre aluno Mauro Parolin





quarta-feira, 23 de março de 2011

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Força e beleza do vale do rio Jordão - Guarapuava/PR

 Nascer do sol no vale do rio Jordão- Foto Mauro Parolin - 14/01/2011

Força do rio Jordão no Parque Municipal do Rio Jordão em Guarapuava. Foto Mauro Parolin - 13/01/2001

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Praia Brava/Florianópolis

As fotos são dos rochedos da Praia Brava em Florianópolis, localizada no norte da ilha (38 km do centro de Florianópolis).


Fotos: Mauro Parolin em 03/01/2011

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

TRILHA EM RATONES/FLORIANÓPOLIS

Foi no segundo dia de 2011 que eu, meu cunhado Luiz Antônio Silva de Paula, e sobrinhos Luiz Antônio Mestieri Silva de Paula e Vinicius Gabriel Parolin de Souza, ultrapassamos o morro que divide a comunidade de Ratones da Praia do Saquinha, tendo por vista no alto do morro a Lagoa da Conceição.
 
Morro de Ratones - Início da trilha
 
Em cima do Morro de Ratones - Luiz (filho),Luiz (pai),Mauro e Vinícius.
 
Lagoa da Conceição - vista de cima do Morro de Ratones.

Segundo o site http://www.guiafloripa.com.br/trilhas/03_ratones_costa/ratones.html, Esta trilha é uma das várias que ligam-se à Costa da Lagoa. Foi aberta na mata quando as única formas de chegar às comunidades do interior da Ilha eram a pé ou no lombo de um cavalo. De acordo com biólogos, em Ratones ainda se pode encontrar o jacaré-de-papo-amarelo, que habita os rios da região.   A trilha inicia logo após as últimas casas da região conhecida como Canto do Moreira. Dali, segue-se em frente por um caminho bem marcado, que, depois de subir e descer a montanha liga-se ao Caminho da Costa. Pelas inúmeras pegadas deixadas na trilha pode-se perceber que ainda hoje é usada pelos moradores desta região isolada da Costa. Às vezes, é mais fácil para chegar ao Centro de Florianópolis caminhando até Ratones por cerca de 30 minutos do que esperar as embarcações da Cooperbarco. O caminho já foi a principal via de escoamento da produção agrícola e dos engenhos de farinha.